Lista de espera para meu novo curso online “Essência do movimento: caminhos para aquarelar com liberdade e técnica"

Entre para a lista de espera e saiba tudo sobre essa novidade prevista para Março de 2025

Meu novo curso, “Essência do Movimento: caminhos para aquarelar com liberdade e técnica” é uma experiência única para explorar o mundo da aquarela de forma profunda e libertadora.

O curso é inspirado no processo artístico que me guiou a transformar minha pintura botânica, abandonando a necessidade de realismo e mergulhando na expressividade do impressionismo.

Aqui, você aprenderá a capturar a essência do movimento, do gesto e da delicadeza, enquanto descobre como a força e a emoção podem ser traduzidas em pinceladas vibrantes e fluidas.

Meu novo curso, “Essência do Movimento: caminhos para aquarelar com liberdade e técnica” é uma experiência única para explorar o mundo da aquarela de forma profunda e libertadora.

O curso é inspirado no processo artístico que me guiou a transformar minha pintura botânica, abandonando a necessidade de realismo e mergulhando na expressividade do impressionismo.

Aqui, você aprenderá a capturar a essência do movimento, do gesto e da delicadeza, enquanto descobre como a força e a emoção podem ser traduzidas em pinceladas vibrantes e fluidas.

Meu novo curso, “Essência do Movimento: caminhos para aquarelar com liberdade e técnica” é uma experiência única para explorar o mundo da aquarela de forma profunda e libertadora.

O curso é inspirado no processo artístico que me guiou a transformar minha pintura botânica, abandonando a necessidade de realismo e mergulhando na expressividade do impressionismo.

Aqui, você aprenderá a capturar a essência do movimento, do gesto e da delicadeza, enquanto descobre como a força e a emoção podem ser traduzidas em pinceladas vibrantes e fluidas.

_______________________________________________________________________________________

A Lu Simão é uma aquarelista e pintora mineira, cujo trabalho de arte passeia, primordialmente, por temas botânicos (fauna e flora) e lúdicos.

Os pilares conceituais de suas criações têm como fundamento essencial a perspectiva de que o ordinário é extraordinário, ou seja, que o cotidiano é um infindável repositório de experiências passíveis de promover emoções e gerar memórias.

Segundo ela própria:

“Se pararmos para pensar, existir é algo fabuloso. Não há nada que vejamos ou que façamos que não o seja. O meu trabalho consiste em usar a arte como um lembrete de que o ordinário é extraordinário bastando para tanto que, no intervalo entre o que é mais elementar e o que é mais complexo, consigamos enxergar a espetacular possibilidade de nos emocionarmos com cada detalhe das nossas sublimes existências.”

A Lu Simão é uma aquarelista e pintora mineira, cujo trabalho de arte passeia, primordialmente, por temas botânicos (fauna e flora) e lúdicos.

Os pilares conceituais de suas criações têm como fundamento essencial a perspectiva de que o ordinário é extraordinário, ou seja, que o cotidiano é um infindável repositório de experiências passíveis de promover emoções e gerar memórias.

Segundo ela própria:

“Se pararmos para pensar, existir é algo fabuloso. Não há nada que vejamos ou que façamos que não o seja. O meu trabalho consiste em usar a arte como um lembrete de que o ordinário é extraordinário bastando para tanto que, no intervalo entre o que é mais elementar e o que é mais complexo, consigamos enxergar a espetacular possibilidade de nos emocionarmos com cada detalhe das nossas sublimes existências.”

A Lu Simão é uma aquarelista e pintora mineira, cujo trabalho de arte passeia, primordialmente, por temas botânicos (fauna e flora) e lúdicos.

Os pilares conceituais de suas criações têm como fundamento essencial a perspectiva de que o ordinário é extraordinário, ou seja, que o cotidiano é um infindável repositório de experiências passíveis de promover emoções e gerar memórias.

Segundo ela própria:

“Se pararmos para pensar, existir é algo fabuloso. Não há nada que vejamos ou que façamos que não o seja. O meu trabalho consiste em usar a arte como um lembrete de que o ordinário é extraordinário bastando para tanto que, no intervalo entre o que é mais elementar e o que é mais complexo, consigamos enxergar a espetacular possibilidade de nos emocionarmos com cada detalhe das nossas sublimes existências.”